Tonart Ecoprint
Fabricação dos PCs.
 
 
As indústrias mais agressivas ao meio ambiente estão com os dias contados na realidade atual.

Por meios novos, teremos que nos adaptar a um processo de fabricação menos poluente, entendida essa palavra, num sentido amplo.

Tudo aquilo que possa ter uma consequência antagônica à natureza ou ao bem estar humano tenderá a ser eliminado.

Na industrialização de um simples computador, cada vez menor e mais leve, sabemos que são gastos combustíveis fósseis (petróleo) em uma proporção 10 (dez) vezes maior ao seu peso.

O plástico, abundante em todos os produtos industrializados é leve e vem substituindo componentes de metal, porém traz problemas quando “atirado à natureza”.

Fala-se na imensa quantidade de plástico jogado nos oceanos, que compromete o plancton, principal alimento dos peixes menores.

A média de peso dos insumos necessários para fabricar um PC pode alcançar quase 2 (duas) toneladas.

Essa relação entre o peso do produto e os insumos necessários é muito alta no caso do computador, que bate qualquer outro eletrodoméstico, uma geladeira, por exemplo. Na esteira dos metais utilizados para dar maior eficiência ao processamento em informática, temos alguns que vêm assumindo posições de mercado acima da prata e até do ouro.

Esse insumo é caro por sua raridade e pureza.

É o caso do índio, um metal obtido na mineração do zinco e que vem se tornando mais raro e por isso mais caro. Além dessas razões apresentadas, existem outras, mas a agressão ao meio ambiente e o custo dos componentes usados exigem que haja maior precaução na indústria eletrônica e apontam para soluções novas.

A inovação se chama reciclagem.

O total aproveitamento do ciclo completo de vida do bem. A TONART se apresenta hoje como uma empresa de soluções, onde a reindustrialização de bens se torna uma solução politicamente correta e de economia de custos para seus clientes.