Foram lançados no mercado duas opões de papel ecológico: A Revepaper, com o Rusticato; a outra foi a Tecpel, com o Officepel. A vantagem que justifica a denominação é a pouca utilização de agentes químicos branqueadores. Sua coloração fica entre o papel reciclado e o papel branco. O processo utiliza sobras da produção de papel e galhos de árvores, normalmente não aproveitados para produção do papel branco.
As fabricantes garantem um menor preço no mercado, gerando economia às empresas na compra do mesmo.
Outra economia prevista está no toner utilizado na impressão,
podendo imprimir em tonalidades mais claras sem perda da qualidade.
A gramatura, de 65g/m2, menor do que o papel branco ou reciclado, é, infelizmente a desvantagem do produto final.
Essa leveza causa atolamento das folhas, quando da alimentação em máquinas de alta velocidade. Por essa razão, o conselho é que se use esse antenado papel em documentos, correspondências e comunicações replicadas em menor número.
Os Tribunais de Justiça estão aproveitando a maré verde e determinando uma meta de uso de 20% de sua impressão total em papel ecológico.
Ainda no campo do papel ecológico, existe o papel alcalino de bagaço de cana, que evita a derrubada de árvores e reaproveita resíduos.
A TONART, alerta com os comandos internacionais sobre normas de meio ambiente, está à disposição de seus clientes para efetuar experiências práticas com parâmetros de acompanhamento. São as chamadas Homologações que permitem atestar a qualidade de funcionamento de produtos e serviços, sem riscos de comprometimento do processo do cliente.