Um
PC tem alto custo de aquisição, mas após algum tempo de uso
está completamente obsoleto? Podemos dizer que está inteiramente
depreciado após dois anos de uso? O usuário pode ter necessidade
de novas tecnologias, maior capacidade e velocidade.
Apesar de aceitarmos essa premissa da necessidade de atualização,
não podemos concordar que aquele PC de dois anos de uso possa
ser considerado um lixo e ser dejetado no aterro público.
É preciso repensar essa atitude, já que outros poderão se beneficiar.
Tomando como exemplo um custo de 3 000 reais por equipamento,
deveríamos depreciá-lo na razão de 1 500 reais/ano, o que daria
mais de 100 reais/mês de uso, em termos de depreciação.
Havemos que imaginar um valor residual ou reaproveitá-lo de
modo a evitar a necessidade da compra de outro.
A reindustrialização é uma realidade e a maioria dos componentes
eletrônicos poderá ser reaproveitada.
No que tange aos cartuchos de impressora, alguns fabricantes
vêm se considerando muito radicais no aconselhamento de serem
usados unicamente os novos, fabricados pela própria marca.
No entanto, os mesmos fabricantes já se movimentam para receber
esses componentes originais e reprocessá-los para venda, o que
já é um compromisso mundial com o meio ambiente.
Isso nada mais é do que reciclagem, uma ação politicamente correta,
definida em acordos mundiais. No entanto, são vendidos pelo
preço de um cartucho novo e o custo impacta muito negativamente
nos clientes.
A reciclagem é uma ação de reindustrialização e deve ser feita
com todo o cuidado de processo, não podendo ser entregue a pessoas
sem a responsabilidade com a qualidade do produto.
Está perfeitamente alinhada com os compromissos de economia
de processo e de uso de insumos poluidores.
A TONART, há mais de uma década no mercado, oferece serviços
com qualidade comprovada e convida nossos parceiros a fazerem
uma experiência parametrizada, homologando a qualidade e o baixo
custo de seus serviços. |